quinta-feira, 15 de março de 2012

HÁ UNIDADE NA IGREJA?



TEXTO CHAVE: (Jo. 17: 1-21)

Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti;
Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;
Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.
Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado.
E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.
Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.
Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.
Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim.
E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja.



Reflexão:

Vemos aqui a oração sacerdotal de Jesus Cristo, que de maneira clara, ora por si, pelos discípulos e pelos futuros crentes.
Percebemos ainda mais, que o mundo é um campo de grandes batalhas onde os que estão sob a autoridade de Deus estão em guerra. Pela Sua palavra Ele revela que o Pai manteve os eleitos a salvo do poder do inimigo, tornando-os puros e santos por intermédio da Sua palavra. (a oração de Jesus).
Na essência do texto está intrínseco que Jesus falava claramente sobre a unidade da igreja, por isso orava pelos discípulos e pelos futuros crentes (cada um de nós).
Mais a pergunta é: Há unidade na igreja? Há verdadeiramente esta unidade que professamos?
Segundo o dicionário da língua portuguesa o significado de unidade é: Qualidade do que é um ou único, homogeneidade, conformidade, igualdade.
A base da unidade que verdadeiramente agrada a Deus requer de nós que nos santifiquemos diante do pecado deste mundo.
De posse dessas informações podemos refletir sobre esse texto.
Vamos ver o que esta palavra nos revela:
“E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste”.

Aqui começa a estreitar para todos nós enquanto cristãos, porque quando se fala de unidade a ideia que se tem, é desta unidade só aonde congregamos. Estou bem com todos, falo com todos, às vezes até almoço na casa de alguns. A paz do Senhor aqui, uma paz do Senhor ali, mas olha lá que mesmo nas congregações não é esta unidade toda, porque existem os lobos disfarçados de cordeiro, os Sambalates e Tobias, os maldizentes, ufa! Mas mantemos a postura de que somos unidos.
A nossa unidade enquanto igreja de Jesus deve ir além de um “a paz do Senhor”, além de encontros, retiros, reuniões dominicais ou de uma boa eloqüência, ou uma pregação digna de aplausos.
O Grande desafio nosso e o grande desejo do Senhor Jesus para nós enquanto discípulos é que sejamos um só ser n’Ele como testemunhas unidas na poderosa realidade do amor de Deus.
De que maneira eu e você estamos contribuindo para a unidade do Corpo de Cristo?
Há algo precioso que podemos fazer e que certamente contribuirá de forma tremenda para essa realidade de unidade do Corpo de Cristo:
Orar por outros irmãos que são da nossa congregação e de outras congregações, de outros estados e nações,

Evitar os mexericos e as fofocas,

Ensinar ao outro aquilo que aprendemos no Senhor,

Investir nosso tempo e os nossos recursos no Reino,

Exaltarmos o nome do Senhor,

Recusarmo-nos a argumentar ou tomar partido em situações que tragam divisão, 


Jesus orou por esta unidade entre nós, evidenciada na unidade entre Ele e o Pai.
Quando Jesus diz em João 15:5: “Eu sou a videira, vós sóis os ramos; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. Ele está dizendo que cada ramo vive ligado a videira e que por sua vez deverá estar unido a todos os outros ramos e agindo da mesma maneira.
O amor entre nós refletirá a união perfeita que há entre o Filho e o Pai e que assinala a obra salvífica e sobrenatural de Deus. “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. (João 13:35).
Jesus queria e quer que a expressão da Sua igreja gere um povo unificado, devemos perseverar pela unidade da mente e do coração, não nos envolvendo em divisão.
Jesus orou pela unidade de todos os cristãos daquele tempo e das gerações subseqüentes, Ele não falava de uma estrutura organizacional, mas de uma realidade espiritual que será manifesta na vida da igreja que dará testemunho sobre à Sua missão – e esta unidade da igreja alcançará o seu desfecho no céu.
“Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.
Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim.
E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja”. (João 17:24-26)

Nos dias atuais a uma distorção da palavra. Unidade tornou-se egoísmo. Líderes espirituais tratam Deus como se fosse um velho caquético, desdentado, sentado numa cadeira de rodas com soro no braço e cajado na mão, interditaram Deus e pensam que podem manipulá-lo.
O que vemos é: a minha igreja opera milagres, a minha igreja determina e o milagre acontece, a minha igreja tem mais membros, a minha igreja isso, a minha igreja aquilo. Infelizmente muitos líderes têm conduzido de maneira equivocada as ovelhas do rebanho do Senhor, levando-as a uma condição materialista que foge completamente dos propósitos de Deus, e por conta disto os soldados do exército de Deus vem sendo feridos e pisoteados. Unidade tem haver com amor e cumplicidade, onde a verdade do Senhor tem de prevalecer.
A igreja de Jesus está sendo leiloada, vendida em suaves prestações, o dono da igreja está sendo despejado, a noiva está fugindo com outro.
O noivo, o dono da igreja, o cabeça da igreja vem buscar uma igreja santa, pura, sem rugas, sem mácula e sem contendas.

Que o Senhor nos ajude a sermos um no Seu amor, que derrame da Sua graça e misericórdia sobre nós para sermos o que Ele quer que sejamos e fazer o que Ele quer que façamos sem termos nenhuma vontade além da d’Ele.

No Amor do Pai que nos faz um,

David Oliveira

segunda-feira, 7 de março de 2011

LÍNGUA INDOMÁVEL



    TEXTO CHAVE: Tg 3:1-17

1 Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo.
2 Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo.
3 Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo.
4 Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro.
5 Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia.
6 A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno.
7 Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano;
8 mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal.
9 Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convêm, meus irmãos, que se faça assim.
11 Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa?
12 Meus irmãos, pode acaso uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos? Nem tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce.
13 Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom procedimento as suas obras em mansidão de sabedoria.
14 Mas, se tendes amargo ciúme e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
15 Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.
16 Porque onde há ciúme e sentimento faccioso, aí há confusão e toda obra má.
17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.
   

REFLEXÃO

Enquanto líderes somos responsáveis por influenciar positivamente aqueles que ensinamos, orientamos e lideramos. Na cultura judaica a profissão de ensinar era muito respeitada, muito mais do que os dias atuais e como mestres as suas palavras e exemplo afetavam a vida espiritual de todos aqueles que estavam sendo ensinados. Tiago os advertiu acerca do glamour que era ensinar, mas também da grande responsabilidade que vinha junto com esse privilégio.

Tudo o que dizemos e às vezes o que não dizemos influenciam a vida das pessoas, saber o momento de falar é fundamental, não devemos apenas expressar o que queremos no tempo certo, mas também não dizer aquilo que não deve ser dito.
Provérbios 22:1 , diz: Mas digno de ser escolhido é o bom nome do que muitas riquezas; e a graça é melhor do que  a riqueza e o ouro.
Quem possui uma língua mentirosa profere apenas engano, profere coisas opostas à verdade, profere falsidade, vive uma pirataria espiritual e com isso desagrada a Deus, pois d’Ele nada conseguimos esconder. Perdemos a confiança das pessoas quando a verdade se manifesta e o nosso nome termina sendo manchado perante os homens.
Devemos estar atentos, vigilantes para que de nossas bocas não saiam coisas boas e ruins ao mesmo tempo, devemos perseverar para falar somente coisas boas por que a Bíblia diz que “De uma mesma boca procede à bênção e maldição. Meus irmãos não convêm que isto se faça assim” (Tiago 3:10).

Se Deus não se agrada da língua mentirosa, devemos nos libertar deste mal para desfrutar da manifestação do poder de Deus em nós e por nosso intermédio, por que "O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade, dura por um só momento".  (Provérbios 12:19).

A verdade ela é invariável e imutável por estar exatamente relacionada com o caráter de Deus. Pelo fato de Deus ser a verdade podemos confiar em Sua palavra para nos guiar.
Palavras faladas com ira são como pregos, que são pregados numa tábua, depois que são retirados deixam as cicatrizes que podem destruir um relacionamento que levou anos para se estabelecer e nos trazer a sensação de que mais tarde podemos nos desculpar imaginando que as cicatrizes sumirão.
Na igreja de Jesus existem muitos crentes “pregos” e muitos crentes “tábuas”, não podemos ser descuidados com o que falamos por que as palavras são como o fogo, e é difícil reparar os danos causados por ele.
Quando queremos somos corretos e agradáveis no falar e isso enche o coração do Pai de alegria, mas às vezes somos como uma potente metralhadora, altamente destrutiva.
A nossa língua retrata a nossa natureza pecaminosa, muito embora tenhamos sido criados à imagem e semelhança do Altíssimo. Ele trabalha incansavelmente para gerar em nós uma transformação poderosa de dentro para fora. Deus nos tirou da terra do Egito e agora está tirando o Egito de dentro de nós.

Você tem falado o que não deve a alguém?

A sua língua está afiada ao ponto de você deixar de falar mal dos outros e com ousadia e intrepidez pregar o Reino de Deus?

Você tem emitido juízo de valor a alguma pessoa? (Pai, Mãe, Filhos, irmãos, colegas de trabalho, Faculdade, Ministério)

Você já tem o coração purificado pelo Espírito Santo?

Então o Espírito Santo irá lhe conceder o domínio próprio para que você possa falar para as pessoas palavras que agradem ao coração do Pai.
A verdade é para ser dita, mas existem verdades que não precisam ser ditas.


No A mor do Pai que nos faz um,

David Oliveira

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

ANDANDO SOBRE AS ÁGUAS EM NOME DE JESUS


MT.14:22-33
TEXTO CHAVE


22 Logo em seguida ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco, e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.
 23 Tendo-as despedido subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho.
24 Entrementes, o barco já estava a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário.
25 A quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando sobre o mar.
 26 Os discípulos, porém, ao vê-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram: É um fantasma. E gritaram de medo.
 27 Jesus, porém, imediatamente lhes falou, dizendo: Tende ânimo; sou eu; não temais.
 28 Respondeu-lhe Pedro: Senhor! Se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas.
 29 Disse-lhe ele: Vem. Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus.
 30 Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me.
 31 Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?
 32 E logo que subiram para o barco, o vento cessou.
 33 Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de Deus.
É importante destacarmos nesse texto três aspectos que considero importantes para o nosso crescimento e amadurecimento espiritual:

  • Jesus no ensina de maneira clara que o propósito da sua retirada naquele momento, era o seu desejo estar a sós com o Pai em oração, o que é vital para quem tem um relacionamento íntimo com Ele. Precisamos nas nossas vidas e agendas “apertadas” ter tempo para estar a sós com o Pai, esta atitude fará com que cresçamos espiritualmente e estejamos prontos para os desafios e lutas da vida, praticando com disciplina para cada dia estar mais parecido com Jesus.

  • A atitude de Pedro não demonstrava nenhuma espécie de teste que ele estava fazendo com Jesus, mas sim, de ser o primeiro e o único naquele momento a ter fé suficiente para espantar o medo e ir ao encontro de Jesus, o que o levou a experimentar de maneira sobrenatural a demonstração incomum do Poder de Deus. Nem sempre as nossas atitudes intempestivas baseadas na nossa fé, produzirão o suprimento de nossas necessidades, mas sim, ao chamado de Jesus para nós transmitindo que n’Ele nós podemos confiar e que sempre o encontraremos com as suas mãos estendidas para nos socorrer.

  • Quando na nossa caminhada com Jesus decidimos olhar para as circunstâncias e não para o Senhor a tendência natural é que afundemos nos nossos medos e adversidades, com Pedro não foi diferente, muito embora fizesse a aplicação da sua fé mais do que os outros discípulos, na caminhada Pedro atentou mais para o mar e o vento do que para Aquele que o ordenou ir até Ele. Quando Jesus nos chama, não devemos exitar, e também não devemos tirar os olhos d’Ele, pois, quando assim agimos tendemos a colocar a culpa nas circunstâncias, nas pessoas, nos nossos Pastores, nos líderes, na esposa, no marido, nos filhos... , o negamos, deixamos de ser igreja, saímos da igreja (instituição) e da comunhão com os irmãos.

O Senhor torna sublime a grandeza da fé na vida do discipulado, Ele oportuniza aos discípulos e a todos nós o poder de segui-lo mesmo nas adversidades e em meio às circunstâncias.

Quando confiamos no Senhor não existem barreiras, ventos, ondas, obstáculos, muros, impedimentos, etc.,  caminhar sobre as águas é só uma pequena demonstração do que Jesus pode fazer na vida daquele que nele confia, a necessidade daquele momento era andar sobre as águas sem afundar, e a sua necessidade neste dia qual é? Você tem fé suficiente para clamar e ver a resposta de Deus em sua vida?
Então ande em nome de Jesus.



No Amor do Pai que nos faz Um.
David Oliveira

terça-feira, 21 de setembro de 2010

DEUS USA PESSOAS IMPROVÁVEIS PARA REALIZAR COISAS IMPOSSÍVEIS


DEUS USA PESSOAS IMPROVÁVEIS PARA REALIZAR COISAS IMPOSSÍVEIS

TEXTO: MT.10:1-8

“E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; Simão o Zelote, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu. Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai.”


Nesta passagem, Jesus instrui seus discípulos sobre o objetivo de sua missão, a essência de sua mensagem, os trabalhos que deveriam realizar, os equipamentos que deveriam usar e os procedimentos a ser seguidos.
Jesus concede aos seus 12 discípulos o PODER delegado que Ele mesmo possuía, ou seja, “autoridade” para o ministério messiânico ir à diante em direção à cura do mal, expulsar demônios, curar os enfermos e todo mal, sem essa autoridade que Cristo outorgou nada se realizaria.

Como o Senhor poderia ter escolhidos esses doze homens?
O que eles tinham de especial para serem escolhidos?
Se eles não têm diplomas, títulos, status, por que foram escolhidos?

Nos dias atuais seria mais ou menos assim:

Como o pastor foi capaz de escolher esses doze para serem discípulos da 1ª geração?
O que o pastor viu neles?
É por que tem dinheiro? São formados? Tem diplomas?

O propósito de Jesus na escolha de seus discípulos não estava ligado a nenhuma dessas perguntas, mas sim, na possibilidade concreta naquele tempo de usar pessoas sem nome, sem cargos, sem títulos, sem diplomas, pessoas talvez marginalizadas na sociedade, para realizar por intermédio de suas vidas coisas impossíveis. Isto não quer dizer que o Senhor não possa usar pessoas que tenham status, dinheiro, diploma, etc.

Dentro da visão humana talvez nem eu e nem você escolhêssemos os discípulos que Jesus escolheu para anunciar o Reino de Deus. Você escolheria um pescador truculento com Pedro que poderia negá-lo também para trabalhar com você? Um incrédulo como Tomé? Um traidor como Judas? Certamente que não, mas Jesus consegue enxergar além das aparências e usa quem Ele quer, “Ele pega as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são.” (1coríntios 1: 27,28)
Diferentemente de nós que julgamos as pessoas e emitimos juízo de valor. Jesus escolhe pescadores, coletores de impostos, políticos, líderes, liderados, cultos e incultos.
Quando você sentir-se pequeno ou desprezado por alguém no seu trabalho, na sua igreja, na sua casa ou em qualquer lugar e por mais humilde que você seja, Deus vai usar uma  pessoa comum como você para realizar a Sua obra que é incomum e extraordinária.

Você é um improvável de Deus neste tempo e no lugar onde você se encontra. Nos dias de hoje tem muita gente querendo fazer muitas coisas na igreja, participar de tudo, só não querem ser; ser discípulos de Jesus, ter um coração ensinável e obediente, então, antes de FAZER precisamos SER.
Que Deus continue levantando os seus improváveis nesta geração para realizar as coisas impossíveis. Os propósitos dEle são perfeitos e assim como usou a vida de Noé, a vida de Abraão, a vida de Moisés e de tantos outros, Ele também vai usar a sua vida. Desarme-se dos seus argumentos, das suas murmurações, da sua intelectualidade, dos seus achismos e aliste-se no exército dos improváveis de Deus para continuar realizando coisas impossíveis aos olhos humanos.

No Amor do Pai que nos faz um,
David Oliveira

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

E ELE SERÁ CHAMADO - David Oliveira


"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os teus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus forte Pai da Eternidade Príncipe da Paz." (Isaías 9: 6)

O MINISTÉRIO HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS CANTANDO "E ELE SERÁ CHAMADO" NO TEATRO CASTRO ALVES NA GRAVAÇÃO DO CD "FRUTIFICANDO A 30, 60 E 100 EM COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA IGREJA BATISTA DO GARCIA.